(...) há de se estar aberto para deixar-se tocar pelo sagrado. Quem o estiver – e minhas reflexões pretendem ser um estímulo para isto – verá que isso lhe há de trazer um grande enriquecimento para a sua vida. Com isto, ele estará satisfazendo um anseio que é parte essencial da natureza de todo homem. (...) Na experiência do sagrado, eu entro em contato com um mundo que não conheço a não ser através da imaginação. Jamais o hei de ver – pelos menos enquanto estiver vivo. Jamais o poderei tocar. E, no entanto, ele existe (MULLER, 2004. p. 9 – 25)."
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