Início e fim
Não do mesmo
Mas dos contrários.
Dos devaneios a sorte
Da razão a morte.
De todos os operários
Locados no esmo
Dentro de mim.
A falência verdadeira
Onde a chama habita
Alimentada pelo amor.
Queima-se e conduz
Não também seduz
Transforma o temor.
Em nossa mente debita
A dúvida mais que derradeira
Devemos viver
Precisaremos ter
E podemos querer
Sem temer
Ser um novo ser
Amar um novo amor
Sorteei a morte
E com ela ando
Nela hoje mando
Sei que ainda sou forte
Olhando-te entendo seu porte
Sinto o comando
Penso, sonhando
Viva em minha sorte.
Entenda a morte
Como a nossa sorte
Tenha-me como suporte.
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